Teste
Os testes de hipótese são constituídos de alternativas que são testadas. Uma população tem uma amostra retirada e através da aplicação de teoria de probabilidades é possível tirar conclusões em relação a essa amostra, como determinar sua veracidade em relação a composição da população, distinguir entre diferentes populações das quais a amostra pode ser oriunda, auxiliar na comprovação de uma teoria ou no remodelamento dos métodos de testes aplicados para a sua comprovação, determinar limites estatísticos para uma população (doenças, intenções de voto, salário, por exemplo), checar a confiabilidade de um estudo e no auxílio de qualquer tomada de decisão simples em que seja necessário um rigor estatístico para comprovação da escolha.
São fundamentais os seguintes conceitos para um teste de hipótese:
Hipótese nula (H0) : é a hipótese que assumimos como verdade para a construção do teste. É o efeito, teoria, alternativa que estamos interessados em testar.
Hipótese alternativa (H1) : é o que consideramos caso a hipótese nula não tenha evidência estatística que a defenda.
Erro do tipo I: a probabilidade de rejeitarmos a hipótese nula quando ela é efetivamente verdadeira (\alpha)
Erro do tipo II: a probabilidade de rejeitarmos a hipótese alternativa quando ela é efetivamente verdadeira.
Também é fundamental compreender que o estudo da teoria das probabilidades e a eficiência em determinar a estatística de teste correta são componentes cruciais para um resultado coerente da aplicação. Caso as hipóteses não sejam assumidas de forma correta, ou sejam cometidos erros em relação a suas atribuições ou estatísticas relacionadas, também será incorreto o resultado do teste e sua informação