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É sabido que no Brasil esse é um problema crônico, afetando o empresário não só no seu dia a dia, mas também no processo de início e eventual encerramento de atividades de sua empresa. Com objetivo de identificar as dificuldades e custos enfrentados na fase mais sensível do processo – a abertura de empresas - foram avaliados os procedimentos e custos associados ao processo por cada unidade da federação do Brasil.
O resultado, apresentado nos capítulos a seguir, mostra que o país ainda tem muito a avançar na desburocratização. O processo de abertura de empresas no país é hoje uma verdadeira peregrinação entre órgãos, pouco transparente e muito custoso. Internacionalmente o país se encontra em posição desfavorável em termos de custos e de ações de integração de processos, com sua ineficiência tendo gerando alto custo para o país. Essa e outras conclusões são apresentadas nos capítulos a seguir, bem como propostas de como reduzir a burocracia na abertura de empresas.
O trabalho demonstra que abrir uma empresa no Brasil é hoje um processo muito burocrático e pouco transparente, no qual a peregrinação em diversos órgãos e a falta de informação constituem enormes desafios que cada empresário que busca legalizar seu negócio precisa enfrentar.
Além de trabalhoso, é um processo muito caro. O elevado custo nacional e a sua variação em relação a porte e setor transformam-se em uma desvantagem competitiva para o país, especialmente se comparados aos demais países dos BRICs.
A adoção ampla e irrestrita de algumas medidas simples – já adotadas internacionalmente por vários países - pode eliminar grande parte da burocracia e de seu custo, trazendo efeitos benéficos para o desenvolvimento econômico brasileiro.