Teste
Este trabalho se trata do resumo do artigo escrito por Donald. E. Knuth, em
1979, chamado Structured Programs With go to Statements, que centra-se em duas grandes questões: (a) melhoria da sintaxe para iterações e possíveis erros, na construção de grandes projetos sem ser necessário a declaração do go to; (b) uma metodologia para elaboração de um programa, que inicialmente é legivel e correto mas possivelmente ineficiente que no pode ser transformado se necessário em eficiente e correto, porem mais dificil de ser lido. Trazendo a tona a discussão do uso ou não do go to que tem defensores dos dois lados e também tem seus méritos em ambos os lados.
1 Introdução
Knuth começa falando sobre o início da programação, que se estava iniciando uma revolução pela programação, tanto pela escrita como pelo ensino da programação, e como alguns livros lhe deixaram maravilhado com o futuro proposto pela programação e como era impossível a leitura de um livro recente de Programação Estruturada mudava a sua vida.
Com a experiência dessa revolução era muito difícil não escolher um caminho ou outro, como discordar ou não discordar de seus líderes revolucionários. E admite ser até um tanto egoísta a ponto de acreditar que sua opiniões não são um desperdício de tempo ao leitor. Tenta expressar no artigo algumas coisas que lhe deixou confuso, e o fez pensar todo o ano passado sobre a escrita do artigo, mostrar o que aprendeu com os seus pontos-cegos, e fazer o sentir leitor parte da sua empolgação. O artigo foi escrito em primeira pessoa para enfatizar a sua opinião, porque tudo que está escrito neste artigo são ideias próprias de Knuth.
Comenta que alguns leitores não vão aceitar à abolição do go to e vão até fazer piada da sua ideia, no entanto Knuth concorda com a eliminação do go to em alguns casos, já em outros não.
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Acredita que de fato não discorda fortemente de Dijkstra e tinha acha muito desconfortável os programadores advogados que faziam