teste
Achamo-nos todos, encarnados e desencarnados, na sublime escola da vida. Cada criatura estagia na experiência que abraçou ou na luta que preferiu.
Não seria lógico subtrair o remédio ao doente, o serviço ao trabalhador e o ensinamento ao aprendiz.
Somos prisioneiros de nossas próprias culpas, não burlaremos a justiça. Todavia, pela nossa conduta no trilho espinhoso da regeneração, podemos conquistar amplo socorro da confiança divina.
Eis, porque, antes de pedir, devemos merecer, para que nossos apelos não se apaguem no clamor do petitório vazio e inútil. Para rogar proteção é preciso também proteger.
Somos elos da imensa corrente da evolução que em se perdendo no abismo insondável das origens repousa, com segurança, nas mãos misericordiosas e justas de Deus.
Desse modo, suplicando auxílio aos Benfeitores que nos auxiliam, não nos esqueçamos de que é necessário auxiliar aos irmãos menos felizes que gravitam em torno de nossos passos. Os obstáculos são bênçãos em que podemos receber e dar, conforme a nossa atitude perante a vida.
Recolhendo sem revolta as pedras do caminho e oferecendo ao espinheiro as flores de nossa fé, atraímos o concurso do Céu e inspiramos a paz e o perdão, a bondade e a renúncia àqueles que nos partilham as dificuldades e o sonho de cada dia. Cada um de nós permanece, portanto, entre os instrutores do monte da luz e os necessitados do vale das trevas, com a possibilidade de amealhar as bênçãos do Alto e com a obrigação de distribuí-las.
Em razão disso, no estudo da assistência salvadora que nos é administrada, não nos