Teste in vivo
1- Introdução
A metodologia cientifica a partir primeira metade do séc. XIX, em se tratando de métodos de pesquisa medica e médica veterinária, somou um número cada vez maior de conhecimentos baseando-se em pesquisa laboratoriais com testes em animais e em últimos casos humanos. Já no séc. XX , palco de um conjunto de questionamentos éticos, a questão da experimentação humana chegou a um patamar no qual os valores da moral foram posto a debate e se estabeleceu normas para regularização e o tratamento de forma correta para que se minimizem o impacto aos voluntários à pesquisa e otimizem os resultados destas. Embora para os humanos tenha sido reduzidos os casos de aberrações éticas nas pesquisas científicas, uma vez que se estabeleceu-se uma noção de domínio dos humanos por parte dos animais predominou-se um silencio quanto a experimentação in vivo em animais. Esta questão ficou intocada por mais que houvesse indagações a respeito na comunidade científica até que métodos alternativos e métodos substituição começaram a apresentar resultados com mesma confiabilidade e até mesmo melhores. Baseando na regularização humana, Russel e Bunch divulgam o princípio dos 3 Rs , do inglês (replacement, reduction and refinement ) que busca : a substituição de qualquer método que empregue material não senciente que pode na experimentação pode substituir os práticas que usam vertebrados que vivem conscientes , trabalhar com o numero menor possível de animais evitando o máximo de seu sofrimento.
2- Métodos de alternativos ou substituição (in vitro) x in vivo e suas vantagens e desvantagens
O teste in vitro é dito para todas as experimentações biológicas que têm lugar fora dos sistemas vivos, no ambiente controlado e fechado de um laboratório. Buscando representar fielmente sistemas in vivo os testes in vitro podem ser usados para