Avaliação dos danos do DNA na mucosa esofágica e sangue periférico de portadores da doença do refluxo gastroesofágico.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DISCIPLINA DE GENÔMICA I PROFª PRISCILA DE LEON
AMANDA MUNARI GUIMARÃES, GABRIELLE NAVARRO, GABRIANA TIMM, JÉSSICA DORNELES, VICTORIA MASCARENHAS Resenha de Artigos/ Genômica I

Avaliação dos danos do DNA na mucosa esofágica e sangue periférico de portadores da doença do refluxo gastroesofágico.
Essa pesquisa teve como objetivo estudar os possíveis danos no DNA da mucosa esofágica e sangue periférico de pacientes com esofagite de refluxo em diferentes graus e verificar a aplicação do ensaio Cometa como auxiliar no diagnóstico dos danos do DNA e risco ao câncer do esôfago. Foram utilizas 25 pacientes, sendo 21 homens e 4 mulheres. Entre 15 e 85 anos. O método consistiu na avaliação clínica dos indivíduos, depois a endoscopia digestiva alta, e divididos em 4 grupos, referente ao nível de esofagite, o qual a escala vai de I à IV, e de câncer. A partir de biópsia do esôfago distal e do sangue periférico foram analisados os danos ao DNA utilizando ensaio Cometa. Em relação aos resultados, obteve-se a informação de que nos grupos controle e esofagite leve os valores não diferem. Entretanto, nos grupos de esofagite severa e câncer os valores são maiores que nos dois grupos anteriores com uma diferença significativa. Sobre os danos do DNA na mucosa do esôfago foram analisados a partir do parâmetro momento de cauda, concluindo-se que quanto maior o percentual da cauda mais severa está à esofagite. Concluiu-se, também, as freqüências de quebras no DNA da mucosa esofágica e nos linfócitos do sangue periférico estão relacionados com o grau de inflamação.

Avaliação do potencial genotóxico de nanotubos de