Teste de regressão
Os testes de regressão geralmente são executados após a correção de algum defeito ou após a adição de uma nova funcionalidade. Seu objetivo é garantir que nenhum defeito foi acrescentado ao sistema após sua modificação. De nada adianta testar um sistema, verificar que ele não possui defeitos para aquele conjunto de casos de teste e após modificações no sistema, aqueles casos de teste não serem novamente executados, pois as novas mudanças podem trazer defeitos para o sistema.
Chamamos de teste de regressão, porque temos que testar novamente funcionalidades que já foram testadas antes. Normalmente, este tipo de teste é realizado através de ferramentas de automação de teste, porque um problema encontrado durante estes testes é a falta de tempo para executar novamente casos de teste já executados, logo o teste de regressão é deixado para segundo plano. No entanto, esta é uma falha grave que as equipes de teste fazem, pois nos testes de regressão geralmente encontramos mais defeitos do que na primeira execução, isso porque o testador já terá mais familiaridade com o sistema e ao executar novamente aqueles casos de teste é possível perceber outros tipos de defeitos que na primeira execução passaram-se despercebidos.
Para que os testes de regressão sejam executados em tempo hábil, é necessário que o gerente de testes tenha em mente a necessidade deste tipo de teste, assim ele poderá planejar a execução dos testes de regressão e aumentar o tempo para a atividade de testes.
* O roteiro de casos de testes de regressão pode ser de três tipos: * Casos de teste que abrangem todas as funcionalidades do sistema. * Casos de teste apenas para as funcionalidades que foram modificadas. * Novos casos de teste para as funcionalidades que provavelmente foram afetadas pela mudança.
Os testes de regressão é uma maneira eficiente de reduzir a quantidade de defeitos que podem ser encontrados em um sistema, como diz Anne Caroline.
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