Teste CIAM
Plano de extensão do plano de Viena.
Otto Wagner respeita a parte antiga da cidade e defende a coexistência do que existe do que vai existir, embora tenha de haver distinção entre os dois.
Wagner não põe limites à cidade, podendo esta expandir-se com o decorrer dos anos, embora existem limites técnicos que de certa forma não permitem demasiada expansão.
Os distritos aparecem como subdivisão da totalidade, permitindo a possibilidade de adição ilimitada.
Wagner sugere rodear o centro da cidade por ruas zonais, que formam circunferências de distância de 263 km. Assim nas zonas limitadas ficariam os distritos.
Essas ruas teriam largura de 80 a 100 metros, sendo que as principais deverão ter largura suficiente para satisfazer as exigências futuras do tráfico.
Os distritos que se irão construindo a intervalos predeterminados, formarão um grupo de pequenas cidades, dispostas em redor ao centro.
Os equipamentos públicos de representação nacional e regional, seriam dispostos junto ao centro, enquanto que os restantes equipamentos seriam dispostos segundo a topografia e rede viária.
Outro aspeto importante é assegurar o tráfico rápido e constante, para fácil acesso entre distritos e o centro e a garantia de apenas uma viagem para a população havendo apenas uma troca de transporte. Para isso terá de se utilizar comboios terrestres, comboios subterrâneos e elétrico, dispondo-se de elvadores em todos os pontos de interseção.
Ler texto do Adolf Loos e Herman Muthesius.
Loos é contra o ornamento. O homem moderno não necessita de ornamento para satisfazer suas necessidades. Sua inteligência é mais bem empregue na criação de novos objetos. O ornamento esgotou-se e hoje em impossível criar novos ornamentos, portanto só resta a extinção deste.
Muthesius diz que é preciso pensar na forma e na organização do espaço interior. E tudo o que é produzido tem de ter qualidade, e substituir os objetos medíocres que existem. Mais que o material é