Tese argumentativo
2. Uma nova lei permite ao casal homoafetivo formalizar seus os diretos civis. Mas e os direitos de ser humano, quando serão de fato respeitados?
3. Não podemos acreditar que tudo está certo apenas pela aprovação de uma lei que permite o casamento em cartório sem análise judicial, e a aceitação perante a igreja, diante da crença de cada pessoa deve ser esquecida?
4. Os direitos legais são muito importantes, pois permitem a inclusão do cônjuge em planos de saúde, seguro de vida, bens e heranças por comunhão entre outros. Mas acima de tudo os diretos da família são o essencial, o afeto, a emoção, o sentimento, a cumplicidade, o construir um lar, afinal entra a dignidade humana e igualdade de direitos.
5. A igreja prega contra o preconceito, mais diante de uma simples diferença aponta a Bíblia como regra, um livro sagrado baseado em parábolas que seu entendimento é reflexivo, ou seja, em determinadas passagens dizem que prega a igualdade e o perdão, porém quando se trata de algo que eles repudiam encontram outra passagem que “Deus fala” apenas de comunhão entre sexos diferentes para a reprodução e continuidade. Uma das religiões ainda argumenta o homossexualismo como doença e dizem que há cura, o que foi assunto de campanhas eleitorais no ano de 2012. Além da posição da igreja católica representada pelo Papa.
6. Em seu discurso de Natal em 2012 o então Papa Bento XVI elogia o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano". Bento XVI disse ainda: "A criança perdeu a posição a que pertencia até o momento e a dignidade particular que lhe é própria, desaparecem as figuras fundamentais da existência humana: o pai, a mãe, o filho: as dimensões essenciais da experiência de ser uma pessoa humana estão desabando".
7. Em toda esta conclusão a religião esquece que existem milhares de