Terrorismo Islâmico e Cristão
Islâmico:
Terrorismo islâmico, também conhecido como terrorismo islamita ou terrorismo jihadista, é uma forma de terrorismo religioso cometido por extremistas islâmicos com o propósito de atingir variadas metas políticas e/ou religiosas. O terrorismo islâmico foi identificado como tendo ocorrido em locais do Oriente Médio, África, Europa, Ásia Meridional (incluindo Índia e Paquistão, Sudeste Asiático) e nos Estados Unidos, desde pelo menos a década de 1970. Organizações terroristas islâmicas se envolveram em táticas que incluem ataques suicidas, sequestros, sequestros de aviões e vêm recrutando novos membros através da Internet.
Alguns estudiosos, como Mark Burgess, do Center for Defense Information, traçam as raízes do terrorismo islâmico aos Assassinos, do século XI, uma ordem do xiismo ismaelitaque tinha como alvo oponentes políticos e religiosos que se interpunham à ideologia sectária do grupo. Ao propor uma continuidade entre as manifestações medievais e modernas do terrorismo islâmico, Burgess identifica um motivo subjacente comum a ambos, mais especificamente uma lealdade a um imperativo divino, bem como táticas semelhantes, tais como a procura consciente do martírio.
O surgimento do terrorismo islâmico moderno tem suas raízes no século XIX. O movimento wahhabista, um movimento fundamentalista árabe que foi formado no século XVIII, visava estabelecer um grande grupo de seguidores durante o período, e gradualmente inspirou outros movimentos fundamentalistas durante o século seguinte. Diversas ondas de movimentos terroristas de motivação política surgidos na Europa durante o século XIX (como o Narodnaya Volya, a Irmandade Republicana Irlandesa e a Federação Revolucionária Armênia) e no início do século XX (como o IRA e o Irgun) serviram como inspiração e modelo para os militantes islamitas no decorrer do século XX. Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos e o Reino Unido apoiaram a ascensão de grupos fundamentalistas no