Terceira lição de psicanálise (estudo dos sonhos), feita por sigmund freud em seu estudo sobre a histeria
Ao usar a fala, como método de analise, deixando de lado o hipnotismo, Freud percebeu que pela simples pressão de sua parte, o individuo, em suas primeiras falas, falava sinais e parte da memória ‘esquecida’ oprimida. Continuando com a fala Freud percebe que certos pensamentos despropósitos apareciam, e que até o próprio paciente os enxergavam como inexatos.
Freud não conseguia crer que uma ideia concebida pelo paciente não poderia ser espontânea, e que sempre teria um elo com a memória esquecida. Então ele conclui que duas forças antagônicas, uma que refletia o esforço do paciente para lembrar-se da lembrança traumática, e a outra a repressão o recalque dessa lembrança. Quanto maior o trauma, maior será sua repressão, tornando mais difícil a busca pelo motivo dos sintomas. O pensamento do paciente deveria se comportar como uma alusão, outra representação do elemento buscado, através de indiretas.
Então, Freud da inicio a sua fala sobre a formação das pilhérias, que através de um exemplo, deixou clara a maneira de liberar uma frase, que a principio não tem nada a ver, e depois de interpreta-la vê sua ligação com o acontecimento constrangedor. Ele da o exemplo de uma anedota inglesa, onde dois homens, por fingirem serem artistas, são ‘xingados’ por um critico, que a principio diz: “Onde está o Redentor?”, a quem dizer que eles dois fizeram o mesmo papel ‘patife’ dos dois homens que ladearam cristo. O que Freud quer dizer com isso, é que as ‘pistas’ vêm indiretamente, para ser interpretada.
Freud da o nome de complexo, à essas falas interdependentes. E que a partir da ultima recordação do doente, em busca de um complexo reprimido, havia a probabilidade de desvenda-lo.
O doente influenciado pela resistência retém o valor da ideia, dessa maneira Freud fez com que seus pacientes dissessem a primeira coisa que lhes vinha à cabeça, assegurando-lhes que nada