terceira fase do modernismo
Trabalho De Português
Nomes: Rafaela Paula n°: 24 Carla Carolina 03 Keila Rezende 15
Turma : 303
Tema: Terceira fase do modernismo
Introdução
Com a transformação do cenário sócio-político do Brasil, a literatura também transformou-se: O fim da Era Vargas, a ascensão e queda do Populismo, a Ditadura Militar, e o contexto da Guerra Fria, foram, portanto, de grande influência na Terceira Fase.3 Na prosa, tanto no romance quanto no conto, houve a busca de uma literatura intimista, de sondagem psicológica e introspectiva, tendo como destaque Clarice Lispector. O regionalismo, ao mesmo tempo, ganha uma nova dimensão com a recriação dos costumes e da fala sertaneja com Guimarães Rosa, penetrando fundo na psicologia do jagunço do Brasil central. A pesquisa da linguagem foi um traço caraterísticos dos autores citados, sendo eles chamados de instrumentalistas.4
A geração de 45 surge com poetas opositores das conquistas inovações modernistas de 22, o que faz com que, na concepção de muitos estudiosos (como Tristão de Athayde e Ivan Junqueira), esta geração seja tratada como pós-modernista. A nova proposta, inicialmente, é defendida pela revista Orfeu em 1947. Negando a liberdade formal, as ironias, as sátiras e outras características modernistas, os poetas de 45 buscaram uma poesia mais “equilibrada e séria”. No início dos anos 40, surgem dois poetas singulares, não filiados esteticamente a nenhuma tendência: João Cabral de Melo Neto e Lêdo Ivo. Estes considerados por muitos os mais importantes representantes da geração de 1945.
Terceira fase do modernismo
A terceira geração modernista teve início com a publicação de Rosa extinta, de Domingos Carvalho da Silva, O engenheiro, de João Cabral de Melo Neto, Predestinação, de Geraldo Vidigal, Ode e elegia, de Ledo Ivo. A geração, que realizou a sua