Terapia Gênica
Este trabalho ira abordar o tema e as principais características sobre a Terapia Gênica. Ela é a introdução de um gene em tecido somático, cujo produto pode aliviar o defeito causado pela perda ou mau funcionamento de um gene vital ou de seu respectivo produto.
Para o sucesso da Terapia Gênica, é necessário dois importantes fatores: (a) que não ocorra efeitos indesejáveis, e (b) que se mantenha a produção, em níveis desejáveis, do produto do gene introduzido.
A Terapia Gênica tem se expandido, podendo ser empregada em males como o câncer, AIDS e doenças neurológicas, como o mal de Parkinson e de Alzheimer, entre outros. No decorrer do trabalho será retratado detalhadamente esse assunto.
Definição
A terapia gênica baseia-se na capacidade de isolar e clonar genes específicos. Esta técnica, para além de permitir a substituição de proteínas não funcionais ou inexistentes, permite travar distúrbios genéticos administrando genes funcionais para substituição dos defeituosos. Também pode ser utilizada para reparar genes defeituosos por meio de uma mutação reversa seletiva, devolvendo-lhes as suas funções normais e alterar a sua regulação.
Durante o processo da terapia gênica o gene defeituoso deve ser identificado e uma cópia deve ser clonada. O gene correto deve ser adequadamente administrado no paciente, mais precisamente no tecido específico e por fim é expresso nas células. Pode executar-se in vivo (no organismo) ou ex vivo (fora do organismo). A chegada do DNA à célula alvo é possibilitada pelos vetores, que o transportam e protegem.
Primórdios da Terapia Gênica
A partir da década de 1940, a genética tomou grande impulso, e descobertas sobre a natureza, composição química e as propriedades do material genético, bem como as primeiras manipulações do DNA de bactérias,