Teorias criminologicas
PRIMAVERA DO LESTE
Teorias Criminológicas
Profa. MSc. Viviane Monteiro de Mattos
Histórico
1. Criminologia Tradicional:
Segundo as concepções da democracia burguesa, do liberalismo político-econômico. Preocupa-se mais com os fatores que levam o indivíduo à pratica do delito, sem mostrar soluções para o problema do fenômeno criminal.
1.1. Teorias Ecológicas ou da Desorganização Social (Escola de
Chicago) – 1920/1940
1.2. Teoria da Anomia - Merton (1938).
Histórico
2. Criminologia Crítica:
Pesquisa a reação social, ampliando, assim, o campo de investigação para abranger as instâncias formais de controle como fator criminógeno.
Acredita que reforma social e das leis para um modelo mais justo seja a solução.
2.1. Teoria da Rotulação ou Labeling Approach (década de 1960)
2.2. Criminologia Radical ou Criminologia Marxista (1970)
2.3. Criminologia Abolicionista (Anos 90)
2.4. Criminologia Minimalista (Anos 90)
2.5. Criminologia Neo-realista (Anos 90)
1. Criminologia Tradicional ou Positivista
1.1. Teorias Ecológicas ou da Desorganização
Social (Escola de Chicago) – 1920/1940
• a ordem social e integração contribuem para o controle social
• a desordem e a má integração conduzem ao crime e à delinquência. • quanto menor a coesão e o sentimento de solidariedade entre o grupo, maiores serão os índices de criminalidade.
• defende a existência de uma subcultura da violência, que faz com que alguns grupos passem a aceitar a violência como um modo normal de resolver os conflitos sociais.
• sustenta que algumas subculturas, valorizam a violência
1.2. Teoria da Anomia, Merton (1938).
• Segundo Robert King Merton, anomia significa uma incapacidade de atingir os fins culturais. Para ele, ocorre quando o insucesso em atingir metas culturais, devido à insuficiência dos meios institucionalizados, gera conduta desviante. O seu pensamento popularizou-se em 1949 graças