Teoria G
Resiliência é um termo ultimamente muito usado para identificar uma modalidade complexa do comportamento humano nas organizações que se define na capacidade do ser humano em lidar com situações adversas, problemas, superar obstáculos, administrar pressões, controlar os impulsos, entre outros. Quem é resiliente muda a si mesmo, muda os seus padrões individuais de necessidades, de expectativas, muda a forma de realizar o trabalho, ou seja, somente se adapta.
O Conceito de resiliência sempre esteve ligado à capacidade de flexibilidade. Há algum tempo, a palavra resiliência deixou o campo da Física e ganhou importância como atributo pessoal em processos de seleção e de avaliação de profissionais que serve para identificar as pessoas que conseguem superar dificuldades e desafios e se fortalecerem partir destas situações adversas, o conceito de resiliência sempre esteve ligado à capacidade de flexibilidade de objetos e materiais que voltam ao estado natural após sofrerem pressão, como é o caso de uma mola, por exemplo.
A importância da resiliência para carreira é grande. “No fim do dia, quem cresce na empresa, além de ter competência, é quem, de fato, é resiliente”, diz Yuri Keiserman, diretor executivo da Vetor Editora, que comercializa a EPR (Escala dos Pilares da Resiliência), teste organizacional que avalia o potencial de resiliência de profissionais.
Para finalizar, um exemplo de resiliência talvez um pouco desconfortável: o brinquedo conhecido como “João Bobo”. Leva soco e pancada e volta sempre para o mesmo lugar com a mesma cara sorridente. Qualquer semelhança não é mera coincidência.
Abaixo encontra-se os pilares comportamentais em jogo na resiliência:
Encarar mudanças e dificuldades como oportunidades “É aceitar que a mudança é uma oportunidade de crescimento, ter a visão de que as adversidades enfrentadas trazem essa possibilidade”, diz Fonseca.
Autoconfiança
“É a pessoa se sentir confiante para enfrentar desafios”.
Auto eficácia “É