Teoria sintética da evolução
Na teoria sintética da evolução, vemos a evolução como uma mudança no patrimônio genético de uma população. Se esse patrimônio mudar, a evolução está acontecendo. Então essas mudanças são investigadas a partir das mudanças das frequências dos genes ao longo de gerações. Ela é igual ao Darwinismo clássico, mas com o acréscimo de dois elementos: a genética e a ecologia das populações.
Termos utilizados pela genética clássica:
Genética clássica: mecanismos que explicam a hereditariedade.
Hereditariedade: transmissão das informações genéticas de pais para filhos durante a reprodução.
Gene: são as funções celulares (informações) responsáveis pela expressão de nossas características hereditárias. Estão localizados em moléculas chamadas DNA.
Cromossomos: é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, com funções específicas nas células dos seres vivos. Constituídos basicamente por DNA e proteínas.
Genótipo: é o conjunto de todos os genes que em interação com o meio ambiente determina suas características. É o seu patrimônio de informações.
Fenótipo: são as características observáveis ou caracteres de um organismo como a morfologia, por exemplo. É o resultado da relação entre o gene e o ambiente.
Alelos: são as formas alternativas do mesmo gene. Por exemplo, o gene B que determina a característica presença de chifres em bovinos, esse gene possui dois alelos: B e b. O alelo b leva ausência de chifres (macho) e o alelo B leva a presença de chifres.
Dominância: propriedade de um alelo (dominante) de produzir o mesmo fenótipo tanto em condição homozigótica quanto heterozigótica.
Homozigoto: os dois alelos de um gene são iguais, por exemplo o gene que apresenta dois alelos A, formando AA.
Heterozigoto: os dois alelos de um gene são diferentes, por exemplo um gene que apresenta um alelo A e outro alelo a, formando Aa.
Origem da variabilidade nas populações:
A genética moderna tem a função de