Teoria neoclássica da administração
Origem da Teoria Neoclássica
A teoria neoclássica, tratada por Chiavenatto, surge na década de 1950, diante de um novo contexto de crescimento exacerbado das organizações e problemas administrativos decorrentes da época. É uma teoria que consolida a atuação do Administrador e está mais voltada para o porquê e para o quê das atividades de uma empresa. É a Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações modernas.
Características da Teoria Neoclássica
As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes:
Ênfase na prática da administração.
Reafirmação dos postulados clássicos.
Ênfase nos princípios gerais de administração.
Ênfase nos objetivos e nos resultados.
Ecletismo nos conceitos.
Ênfase na prática da administração
A Teoria Neoclássica caracteriza-se por uma forte ênfase nos aspectos práticos da Administração, pelo pragmatismo e pela busca de resultados concretos e palpáveis.
Reafirmação relativa dos postulados clássicos
Os neoclássicos pretendem colocar as coisas em seus devidos lugares. A estrutura de organização do tipo linear, funcional e linha-staff, as relações de linha e assessoria, o problema da autoridade e responsabilidade, a departamentalização e toda uma avalanche de conceitos clássicos são realinhados dentro da nova abordagem neoclássica.
Ênfase nos princípios gerais de administração
Os administradores são essenciais a toda organizações dinâmicas e bem-sucedidas, pois devem planejar organizar, dirigir e controlar as operações do negócio. Qualquer que seja a organização - indústria, governo, Igreja, exército, supermercado, banco ou universidade - apesar das diferentes atividades, os problemas de selecionar gerentes e pessoas, de estabelecer planos e diretrizes, avaliar resultados de desempenho e coordenar e controlar operações para alcançar objetivos desejados são