Teoria neoclassica
O surgimento do modelo Neoclássico surgiu na década de 1950, representando o ressurgimento das Teorias Clássicas e Científicas da administração, porém de forma atualizada e remodelada, conciliando esta abordagem com contribuições importantes de Teorias subseqüentes.
Peter Drucker deu início ao seu estudo sobre esta abordagem por volta de 1935, com o livro “The End Of Economic Man’’, enfatizando a necessidade de uma nova definição para os modelos pré-definidos. Com o grande crescimento das organizações e tecnologias notou-se que as empresas tinham novos desafios à medida que obtinham aumento na produção e contratações.
Nesta nova teoria, instauram-se diversas linhas tanto em nível institucional (Diretoria), quanto em nível estratégico (Supervisão) e operacional (Operários).
A Teoria Neoclássica surgiu da necessidade de se utilizarem os conceitos relevantes da Teoria Clássica junto aos conceitos igualmente válidos e relevantes oferecidos por outras teorias administrativas.
Abordagens clássica e neoclássica ainda são considerados de extrema importância até os dias de hoje, ressalvando-se a flexibilidade e a volatilidade exigidas pelo meio ambiente e pela tecnologia.
Principais Características da Teoria Neoclássica:
* Ênfase na Prática da Administração:
A Teoria Neoclássica é caracterizada por uma forte ênfase nos aspectos clássicos da administração, procurando desenvolver seus conceitos de forma prática, visando principalmente à ação administrativa, buscando sempre resultados práticos, concretos e eficientes, embora não se descuide dos conceitos teóricos.
* Reafirmação Relativa dos Postulados Clássicos:
Como uma reação à influência das ciências do comportamento no campo da Administração, os Neoclássicos retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as circunstâncias da época atual, dando-lhe uma configuração mais ampla e flexível, como a estrutura de