Teoria Moral Adan Smith
Lucas Vilar Huguenin
UFFS-Erechim
Em s�ntese, a filosofia moral do iluminismo escoc�s constitui na contraposi��o do racionalismo e o ego�smo moral, onde, na vis�o de Adan Smith, tal analise ser� desenvolvida nos conceitos de Simpatia e Espectador Imparcial, dentro da Teoria dos Sentimentos Morais George Turnbull afirmou haver uma conex�o �ntima entre a filosofia natural e a filosofia moral, onde a natural � a causa da moral. Para ele, coube � filosofia natural demonstrar a exist�ncia do Criador e o seu dom�nio providencial sobra a natureza, obra projetada de maneira s�bia e benevolente, e, na filosofia moral, brota-se todas as artes morais, entre as quais as mais not�veis s�o a poesia, a politica e a orat�ria. Perante tal conhecimento, os iluministas escoceses se ocuparam em questionar como � poss�vel conhecer o modo moralmente correto de agir, e, Smith, discutindo os princ�pios da �tica, levanta duas perguntas; �Em que consiste virtude? E por qual poder ou faculdade do esp�rito esse car�ter, seja ele qual for, nos � recomendado?� Para Hobbes, por exemplo, h� a necessidade de que os homens transfiram ao Estado o direito de governar, e prop�e que os seres humanos sejam voltados a atender aos seus pr�prios interesses. Mandeville argumenta que os homens n�o s�o naturalmente soci�veis e benevolentes, mas que a motiva��o b�sica das a��es humanas � a busca do interesse pessoal. Mediante a isto, segundo Mandeville, o homem civilizado aprendeu a chamar de v�cio tudo aquilo que perseguimos para satisfazer nossos pr�prios apetites sem considerar o bem p�blico e virtude as a��es pelas quais o homem contraria os impulsos da natureza para tornar-se bom. Em suma, considerando o conceito de Simpatia, onde a qualidade da natureza humana vincula as pessoas umas �s outras, aprofundado no Espectador Imparcial, onde cabe a cada indiv�duo, � medida do poss�vel, julgar suas pr�prias