Teoria Keynesiana
Keynes fez uma teoria que condizia com o momento em que economia mundial passava. Basicamente era a contraposição da ideia que o próprio mercado podia - sozinho - se Autorregular a fim evitar crises. Diante disso ele elaborou algumas teorias/pressupostos que se encaixavam dentro do que deveria ser feito para tornar o mercado dinâmico novamente, e isso passava diretamente pela ação ativa do Estado na economia.
• Estado atuando na economia (como forma de dinamizar o mercado onde entra parte do sentido do multiplicador)
• Leis de mercado são incapazes de sozinhas equilibrar o mercado. (Por isso o estado atua)
• O emprego é determinado pela demanda efetiva, enquanto os trabalhadores não controlam efetivamente a oferta de mão-de-obra. (O contrário do que a teoria até então vigente dizia.)
• Demanda agregada como determinante fundamental do nível de emprego
• Existe desemprego Involuntário
• Decisão de investir é do capitalista e não depende da poupança e sim da esperança de lucro do empresário. Depende da eficiência marginal do capital e da taxa de juros, ou seja,
• Decisão de poupar é diferente da decisão de investir.
• Rigidez do salário. (Os trabalhadores não aceitariam uma queda dos salários)
• A poupança S e a taxa de juros r são os valores que equilibram o "mercado de poupança", dados os valores de equilíbrio do nível de emprego e do salário real, determinados no mercado de trabalho.
• Pode-se ver em Keynes a existência de três mercados na economia (Mercado Monetário, mercado da poupança e mercado de trabalho)
• Preferência pela Liquidez
• A visão de Keynes, fundada na observação e percepção da conduta económica e social dos agentes, manifesta-se na ideia central de que o sistema capitalista não possui mecanismos de ajustamento automático capazes de manter um estado aceitável de produção e emprego, o que determina a necessidade de formular com precisão um conjunto de hipóteses sobre o funcionamento do sistema