Teoria Japonesa
A partir do estudo da administração japonesa, podemos citar as seguintes características deste tipo de aministração:
Administração participativa: envolve a participação do funcionário no processo decisório, negociação de metas, trabalho em grupo, liderança, participação nos resultados.
Visão sistêmica: o desempenho de cada componente do sistema deve ser considerado por sua contribuição ao objetivo do sistema.
Supremacia do coletivo: O coletivo prevalece sobre o individual. O ser humano visto como o bem mais valioso das organizações.
Busca da qualidade total: Busca garantia da qualidade, redução de custos, cumprimento dos programas de entrega, desenvolvimento de novos produtos e administração do fornecedor.
Produtividade: A administração japonesa propõe que, para atingir a produtividade, seja adotada uma visão cooperativa dos funcionários, incentivando o envolvimento de todos na consecução das metas da empresa.
Flexibilidade:
Recursos Humanos: A ênfase é no trabalho em grupo, na cooperação no aproveitamento da potencialidade humana.
Manutenção: Os operadores são responsáveis pela manutenção básica, dispondo de autonomia para interromper um processo errado.
Limpeza e arrumação: São responsabilidades de todos.
Relação com fornecedores e distribuidores:
Cultura organizacional:
Uma das características da administração japonesa está voltada para a eliminação do desperdício.
Superprodução: Produzir excessivamente ou cedo demais. Como resultado, os defeitos não são detectados de início e os produtos podem se deteriorar
Espera: Longos períodos de ociosidade de pessoas, peças e informação, resultando em um fluxo pobre.
Transporte excessivo: Movimento excessivo de pessoas, informação ou peças resultando em dispêndio desnecessário de capital, tempo e energia.
Processos Inadequados: Utilização do jogo errado de ferramentas, sistemas ou procedimentos.
Inventário desnecessário: Armazenamento excessivo e falta de informação ou produtos.