Teoria geometria descritiva
INTRODUÇÃO
SISTEMAS DE PROJEÇÃO
GEOMETRIA DESCRITIVA
ESTUDO DO PONTO
A - COORDENADAS
B - SINAIS
C- REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
D- TERCEIRA PROJEÇÃO (VISTA DE PERFIL)
ESTUDO DA RETA
A - DETERMINAÇÃO DE RETAS
B - POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETAS E PLANOS
C- CLASSIFICAÇÃO DAS RETAS
D- PARTICULARIDADES
E- PERTINÊNCIA DE PONTO A RETA
F- PONTOS NOTÁVEIS DA RETA
G- POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS
H- POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS DE PERFIL
ESTUDO DO PLANO
A - DETERMINAÇÃO DE PLANOS
B - POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DOIS PLANOS
C- CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS
D- RETAS DOS PLANOS
E- PERTINÊNCIA DE RETA A PLANO EM ÉPURA
F- QUADRO SÍNTESE DE PERTINÊNCIA DE RETA A PLANO
G- RETAS DE MÁXIMO DECLIVE E MÁXIMA INCLINAÇÃO
H- QUADRO SÍNTESE DE RETAS DE MÁXIMO DECLIVE E MÁXIMA INCLINAÇÃO
INTRODUÇÃO
Vive-se em um mundo tridimensional, onde os objetos são descritos esquematicamente, fazendo-se referência à altura ,largura e profundidade.
Durante muitos séculos, desde quando o homem pré-histórico esboçava suas caças nas paredes das cavernas procurou-se a forma de como representar objetos de um universo tridimensional em superfícies bidimensionais.
Este questionamento se dá, inicialmente, ao nível da representação dos objetos já existentes, mas em se tratando de elementos que ainda estão na mente do seu criador, o fato se agrava, e ainda mais quando um é o que concebe e outro é o que materializa. Nesse caso, torna-se imprescindível uma maneira de transmitir a idéia do projetista ao seu realizador. Com o advento da Revolução Industrial, esta necessidade tornou-se ainda mais imperativa, pois o sistema produtivo até então, utilizava-se de mão-deobra artesanal, onde a "comunicação técnica" ainda não requeria um maior grau de complexidade. A partir do momento em que objetos passam a ser produzidos em quantidade considerável, fez-se necessário o uso da de uma representação projetiva baseada não mais no "olhar