Teoria estruturalista
A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura, tendo como fundador o francês Henri Fayol, engenheiro que se baseava em princípios e técnicas para o seu trabalho.
Henri Fayol o criador da Teoria Clássica, dividiu as funções da empresa e criou os princípios gerais da administração, que são as bases da administração como ciência, estes princípios são úteis para estruturar qualquer organização seja qual for seu ramo de atividade e seu tamanho.
Com a teoria burocrática de Max Weber A Sociologia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas.
Seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista, voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas.
A Teoria Estruturalista inaugura os estudos acerca dos ambientes dentro do conceito de que a organização é um sistema aberto e em constante interação com o seu meio ambiente. Até agora, a teoria administrativa havia se confinado aos estudos dos aspectos internos da organização dentro de uma concepção de sistema fechado. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional Marca uma profunda influência das ciências do comportamento na administração. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.
A teoria comportamental (ou