teoria dos preços
Por Keith Miranda de Freitas
O Processo de produção pode ser reduzido a esforços humanos. Para que uma mercadoria tenha valor é necessário que ela seja fruto do trabalho, trabalho é a medida do valor de troca de todas as mercadorias. A moeda também possui um valor aquisitivo, mas que a medida do valor era a quantidade de trabalho. É mais frequente que as mercadorias sejam trocadas por outras mercadorias do que por trabalho. Podendo dizer que trabalho da mesma forma que as mercadorias têm preço real que consiste na quantidade de bens necessários e um preço nominal que consiste na quantidade de dinheiro. A cada utilização do trabalho ou capital corresponde a uma taxa média de salário ou lucro, ela é determinada de acordo a situação da sociedade sendo ela pobre rica e em estado progressivo, estacionário ou regressivo. Há também uma taxa
ou média de renda da terra que é regulada de acordo a
fertilidade natural da terra, que resultará nas variações dos preços.
O valor real das diferentes partes dos componentes do preço é medido pela quantidade de trabalho que pode obter-se em troca de cada uma delas.
Para Adam Smith o valor do produto é a soma dos três componentes: salário, lucro e renda sendo estes as fontes originais de toda receita e de todo valor de troca. E o trabalho que apresenta maior habilidade, destreza ou, mais difícil de fazer implica no preço do salário.
Faz distinção entre preço de mercado e preço natural, preço natural ou de equilíbrio remunera as três classes salário, renda e lucro. O preço de mercado oscila em torno do preço natural e é regulado pela proporção entre a quantidade que é efetivamente colocada no mercado e a demanda daqueles que estão dispostos a pagar o preço natural da mercadoria, essas são as leis fundamentais de força de oferta e demanda.
A demanda efetiva sendo a demanda daqueles que estão dispostos a pagar no momento da troca a demanda absoluta sendo o que as pessoas desejam,