Teoria dos negócios Internacionais e a economia Brasileira – de 1850 a 2007
Poder de Mercado
S. Hymer
(1960)
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Os IDEs não se comportam como o modelo clássico de mercado de capitais
A lógica das operações internacionais consiste em explorar vantagens de ownership e controle
As vantagens de ownership são: (1) a prudência e o estímulo ao sucesso de quem investe o próprio capital (2) a presença física num mercado estrangeiro que elimina a concorrência dos exportadores para aquele mercado
As vantagens de controle são oriundas da transposição das imperfeições do mercado na exploração e ampliação do modelo de negócio da firma Ciclo do Produto
R. Vernon
(1966,1979)
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As inovações são introduzidas nos países desenvolvidos e produzidas para seu mercado e para exportação enquanto é possível usufruir as vantagens de monopólio do produto
Quando a tecnologia é dominada e surgem concorrentes, a disputa de preços leva a produção para países de fatores mais baratos, utilizados como plataforma de exportação inclusive para o país de origem da inovação
Internalização
P. Buckleyy e
M. Casson
(1997)
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As empresas contemporâneas têm um grande volume de atividades intermediárias
(“indiretas”)
As imperfeições de mercados intermediários incentivam a firma a internalizar aquelas atividades através da verticalização
(integração)
Paradigma Eclético
A internacionalização das empresas é explicada por três fatores conjugados
J. Dunning
(1980)
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Ownership como em Hymer
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Internalização como em Buckley e Casson
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Localização: a empresa internacionaliza-se de maneira a angariar vantagens de fatores locais
(elementos do diamante de Porter)
Escola de Uppsala
J. Johanson e J. E. Vahlne
(1977)
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As empresas internacionalizar-se-ão gradualmente de acordo com a sequência a → s→p (a=vendas através de agentes, s=subsidiária de vendas, p=subsidiária de produção)
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