Teoria de erros
Aula 03: Teoria de erros II
Data: 27/08/2012
Aluno : Lucas Barrocal;
Objetivos: Nessa aula, devemos nos familiarizar com os vários tipos de erros (sistemáticos e estatísticos) que podem gerar a incerteza no resultado final de certos experimentos e aprender a lidar com valores médios, desvio padrão e propagação de erros nos cálculos de grandezas. 1. Introdução
Em um laboratório, alguns algarismos duvidosos podem prejudicar uma experiência. Porem, há algumas incertezas que o manipulador pode evitar, como a dilatação de uma régua, a imprecisão de uma balança, a contração de um fluido, dentre outros. Essas são algumas das fontes de erros experimentais que são subdivididas em dois grupos: os erros sistemáticos e os erros estatísticos.
Erros Sistemáticos são aqueles causados por uma série de fatores, classificados como: Instrumentais (devido a defeitos nos instrumentos de medidas); Ambientais (devido a alterações provocadas pelo ambiente); Observacionais ( devido ao ponto de vista do observador/ paralaxe); Acidentais ( devido a acidentes de calculo ou julgamentos); Grosseiros ( falta de atenção ou de prática do operador); e Teóricos ( erros devido as fórmulas aproximadas)
Erros estatísticos variam de uma medida para outra, distribuindo-se para mais ou para menos em torno de um valor médio, podendo-se calcular um desvio padrão.
2. Materiais utilizados
Não foram utilizados materiais nesse experimento.
3. Procedimentos experimentais a) No laboratório, foram feitos cálculos para encontrar o valor médio e o desvio padrão de certa estatística de medidas. Para se calcular o valor médio de uma grandeza, foi utilizada a fórmula:
Em que: E para o calculo do desvio padrão, foi passada a formula:
Nessa fórmula, é necessário ter calculado o valor médio da grandeza medida. O desvio padrão representa um intervalo onde o verdadeiro valor pode se encontrar.
b) Na Propagação de