teoria de big five
Big Five (port. "cinco grandes") refere-se em psicologia aos cinco fatores da personalidade descritos pelo método lexical, ou seja, baseado em uma análise linguística[1]:
1. Neuroticismo ou instabilidade emocional(ingl. neuroticism)
2. Extroversão (extraversion)
3. Sociabilidade (agreeableness)
4. Escrupulosidade (conscientiousness)
5. Abertura para a experiência (openness to experience)
Os traços de personalidade Big Five são as medidas de personalidade cientificamente mais aceitos e comumente mais utilizados e Têm sido extensivamente pesquisados. A técnica estatística utilizada para investigar esses traços por meio de questionário é o de Análise Fatorial, que é utilizada para reduzir uma quantidade grande de informações a um conjunto sintético e relevante.
O modelo Big Five é o resultado compreensivo, empírico e baseado em experimentos de pesquisas.[2] Identificar os traços e estrutura da personalidade humana é uma das metas principais da psicologia. Os cinco fatores foram descobertos e definidos por diversos pesquisadores independentes.[2] Esses pesquisadores começaram pela investigação de traços de personalidade conhecidos e então analisaram centenas de medidas desses traços(em questionários de auto-avaliação, avaliações de terceiros e experimentos) para encontrar os fatores primordiais de personalidade.
Índice
[esconder]
1 Histórico
2 Neuroticismo
3 Extroversão
4 Sociabilidade
5 Escrupulosidade
6 Abertura para a Experiência
7 Aplicações
8 Ver também
9 Referências
10 Bibliografia
[editar]Histórico
O modelo inicial foi desenvolvido por Ernest Tupes e Raymond Christal em 1961,[3] que não conseguiu relevante importância no mundo acadêmico até os anos 1980. Em 1990, L.M. Digman avançou em seu modelo de cinco fatores de personalidade, e que Goldberg estendeu a um nível mais elevado de organização.[4] Esses cinco domínios amplos continham e resumiam a maioria dos traços de personalidade