TEORIA DAS RELA ES INTERNACIONAIS

TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
ADILSON
Conteúdo
Conhecimento e relações internacionais
Debates entre as perspectivas teóricas
Perspectivas teóricas tradicionais
Perspectivas teóricas contemporâneas
Aplicações da teoria

Bibliografia
Nogueira e Messari – teoria das relações internacionais

Referencias de apoio
Giordanno Brunno
O nome da rosa
Sob a nevoa da guerra
Um herói do nosso tempo
Guerra ao terror

Aula 1 – 29/01/2014
A historia não é necessária (independente de escolhas e decisões humanas) sendo ela estritamente contingente e dependente da vontade e desejos humanos
A historia é uma narrativa, sendo assim ela tem fins referentes ao ponto de vista do seu narrador
O ponto de vista cristão, marxista e muitos outros se colocam em uma posição acima da realidade vigente determinando o futuro. por meio dessa metodologia acontece diferenças, determinismos, conceito de civilização e até mesmo o inicio da historia das nações
A filosofia da história implica na tentativa de sistematizar o devir (transformação incessante)
E existe tanto a filosofia total da historia(vide textos acima)e a filosofia plural da historia, ou seja, um ponto de vista que acredita na ascensão e decadência de culturas.

DISCURSOS TEORICOS
Ontologia
Metodologia
Epistemologia
Axiologia
Praxiologia

Aula 2 – 03/02/2014 Realismo – Estado – Segurança Liberalismo – individuo – cooperação Marxismo – classes sociais – mudança Construtivismo – individuo – cognitivo Teoria critica – narrativa cientifica Pós-modernistas – narrativa histórica

Dogmatismo: não há reflexões sobre a natureza a possibilidade e os limites do conhecimento. Não há reflexões sobre a epistemologia, ou teoria conhecimento. Desconsidera o sujeito
Ceticismo: o cético contesta se o sujeito seria capaz de aprender o objeto, a apreensão efetiva do objeto, é impossível. Busca a eliminar a inverdade e buscar um conhecimento seguro
Subjetivismo e relativismo: para ambas vertentes a verdade é limitada a sua validade,