Teoria da literatura
Objeto de imitação: homens de caráter elevado
Meio: linguagem ornamentada (elocução, melopéia)
Modo: dialogo e espetáculo cênico
Efeito catártico: purificação das emoções
Partes qualitativas:
Mito, caráter, pensamento, elocução, melopéia, espetáculo, personagem – coro (ação e coletividade)
Ditirambos: canto de louvor (dialogo)
“não importa o que tu es, mas sim o que tu fazes” – segundo a tragédia;
Lírico- ditirambos – poesia lírica
Épico – epopéia – romance
Dramático – tragédia – drama
Humanismo (período clássico)
Humanismo (1500) – antiguidade clássica (racional)
Idade media (vácuo: não tem estilo certo)
Renascimento (sec XV) – modernidade (idealista)
Modernismo (sec XX) (racional)
Aristotelico (racional)
Iluminismo (razão) : clarifica, torna evidente.
PLATÃO
Mimese (imitação) – como forma negativa nociva
As artes (cinema, teatro, dança) imitam a realidade
Amor platônico: não sai do campo da imaginação; não tem contato físico.
Mimese, mito, catarse = Aristóteles
Imitação, como forma de conhecimento
Criança aprende por mimese
Aristóteles – poética
Poesia – literatura
Drama – tragédia
Epopéia
A preocupação não está no que se imita, mas como se imita
Normativo
Emprego apropriado
Desenvolvimento harmonioso das partes que compões a mimese
Preocupação com o texto em si
Virtualidade – base para a literatura
A literatura não trabalha com aquilo que aconteceu, mas como poderia ter acontecido.
Todo= encadeamento das partes constitutivas (principio, meio e fim)
Certa extensão= não pode ser breve porque embaraça a visão do espectador.
Uno= unidade, única ação.
Poesia- arte, representa o literário possível (virtualidade)
Historia – narra o que realmente aconteceu (realidade)
Espécies de mito – complexos = operam a mudança da sorte por meio da peripécia