Teoria da Cultura e Antropologia Social
O ser humano sempre teve necessidade de conhecer a sua história, sua evolução, e a antropologia vai em busca dessas respostas fundamentais. O homem sempre testou seus próprios limites, seja por necessidade ou por apenas uma questão de satisfação, isso veio, de certa forma, a auxiliar essa ciência.
A Antropologia, direcionada a estudar o comportamento humano e suas obras retiram o olhar de um senso comum (etnocentrismo) para nos dar uma visão científica dos fatos. Essa necessidade de compreender o fenômeno humano levou o homem a estudar diferentes comportamentos.
Esse estudo, iniciado no século XVIII sofreu a influência de diversos estudiosos fazendo com que mudanças significativas ocorressem ao longo dos tempos. Dentre as diversas teorias apresentadas, as mais atuais ocorreram após o século XIX, que com as grandes navegações e o acesso a outros territórios, contemplam um estudo mais profundo da antropologia baseado na cultura regional, costumes, religiões, rituais, mitos, as leis e até mesmo a biologia como parte de um todo.
A evolução natural da espécie passou a ser analisada de forma diferenciada, com o conhecimento das civilizações de forma individualizada, fazendo com que ideias como a de que a Europa era vista como um continente superior aos demais fosse desmistificada.
Atos como o apedrejamento de mulheres adúlteras, a excisão, a condenação de homossexuais, o rascismo entre outros comportamentos isolados que muitos até mesmo do mesmos povos e culturas não concordam com essa ações radicalistas sendo assim universalizar a liberdade, a igualdade e a inviolabilidade ainda é uma questão polêmica.
Entre vários estudos da Antropologia, nota se que a estruturalista nos mostra que apesar de distinguir-se de outras teorias nos leva a aceitação do diverso, independente da cultura e dos povos. Como foi visto então por Lévi- Strauss responsável por essa teoria mais recente, os demais antropólogos estavam preocupados