Teoria da contingencia
Curso: Administração
Disciplina: Teoria das organizações – I
Docente: Prof. Adm. Celso Almeida de Carvalho
Discente: Eliane Alves Pinheiro
Período: 2ª A
Data: 17/11/09
FICHAMENTO
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed.; RIO de Janeiro: Elsevier, 2003.p.503-558.
A Teoria da Contingência surgiu a partir de varias pesquisas feita para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas. Pretendendo confirmar se as organizações mais eficazes seguiam os pressupostos da teoria clássica.
Ela enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.
Chandler realizou uma investigação histórica sobre as mudanças estruturais de quatro grandes empresas americanas. Para ele, as grandes organizações passaram por um pros cesso histórico que envolveu quatro fases distintas: Acumulação de recursos; Racionalização do uso de recursos; Continuação do crescimento e Racionalização do uso de recursos em expansão.
Tom Burns e G. M. Stalker, dois sociólogos, pesquisaram indústrias inglesas para verificar a relação entre praticas administrativas e ambiente externo dessas indústrias. Encontraram diferentes procedimentos administrativos nas indústrias e as classificaram em dois tipos: organizações “mecanísticas” e “orgânicas”. No sistema mecanicista ou mecanista, as tarefas são divididas por especialistas. Cada individuo executa sua tarefa sem a menor noção das demais tarefas da empresa. A cúpula tem a responsabilidade de cuidar do