Teoria da Contigência
Ana Lucia Painkow;Beatriz Taina;
Juliana Oliveira; Letícia Magalhães;Thaiana Eve.
Trabalho de Gestão da Qualidade
Palmas- TO
2013
Ana Lucia Painkow;Beatriz Taina;
Juliana Oliveira; Letícia Magalhães;Thaiana Eve.
Trabalho apresentado como requisito da disciplina de Gestão da Qualidade do curso técnico de Edificações integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins/Palmas, sob orientação do Professora Laura.
Palmas-TO
2013
Sumário
TOC \o "1-3" \h \z \u Teoria daContingência PAGEREF _Toc361075064 \h 4Origens PAGEREF _Toc361075065 \h 4Pesquisa de A. Chandler Jr. PAGEREF _Toc361075066 \h 5Pesquisa de T. Burns e G.M. Stalker PAGEREF _Toc361075067 \h 6Pesquisa de F. E. Emery e E.L. Trist: PAGEREF _Toc361075068 \h 7Pesquisa de P.R.Laurence e J.W. Lorsch PAGEREF _Toc361075069 \h 9Conclusão PAGEREF _Toc361075070 \h 10
Teoria daContingênciaA Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de uma relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo “se então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização.
A relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes não implica que haja uma relação de causa e efeito, pois a