Teoria da contabilidade
Polo de São Sebastião, Brasília – DF.
Curso: Administração de Empresa
2º Semestre
Turma: N - 21
Professora: Ma Juliana Leite Kirchner
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS:
Teoria da Contabilidade
Brasília, 18/11/2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
ETAPA 1 – TEORIA DA CONTABILIDADE
ETAPA 2 – TEORIA DA CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
O homem, a partir do momento que teve a necessidade de tomar conta do seu patrimônio, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila, para, mais adiante, utilizar-se de contas. No início, era o homem tentando resolver problemas práticos, do controle de seu patrimônio. Ao longo do tempo, passou dessa simplicidade para o desenvolvimento de uma ciência: na idade medieval, houve certo aperfeiçoamento, por causa das atividades comerciais; na idade moderna, o surgimento das escolas do pensamento contábil, todas provenientes da Europa. A chamada Escola Europeia alcançou seu momento de glória, principalmente com a Italiana; porém, por ter uma natureza bastante teórica, fez com que houvesse a ascensão mais adiante da Escola Norte-Americana, baseada na prática e criada pelos profissionais.
O objetivo da Contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física de produtividade e social, aos usuários internos e externos á entidade objeto de Contabilidade.
ETAPA 1 – TEORIA DA CONTABILIDADE
A contabilidade não é uma ciência exata. Ela é uma ciência social, pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial. Toda via, a Contabilidade utiliza métodos quantitativos (matemática e estatística).