teoria da contabilidade
Watts e Zimmerman (1986), o objetivo da teoria contábil, pelo menos sob o enforque positivista, consiste em explicar e predizer a prática contábil. A partir do momento em que se
consegue explicar os fenômenos contábeis, com o embasamento da racionalidade natural, sob o enfoque da metodologia indutiva, além de fazer ciência, também desperta no pesquisador a necessidade de racionar, analisando as variáveis e suas relações de causa e efeito.
O domínio da mensuração apropriada do valor econômico de ativos, passivos, patrimônio liquido, despesas, receitas, perdas e ganhos tornam – se cruciais, demandando a necessidade de estimular a pesquisa acadêmica na busca de metodologias de mensuração de ativos e passivos, que possam fornecer um valor mais aproximado da realidade do patrimônio de uma entidade.
O processo de tomada de decisões financeiras exige o conhecimento de valores econômicos apropriados, o que torna – se cada vez mais demandado pelos usuários da contabilidade.
O estudo da Teoria contábil torna – se importante não apenas para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles cuja atuação profissional encontra – se relacionada à contabilidade. O motivo da importância consiste no fato de que o arcabouço de sustentação das práticas contábeis encontra – se justamente na Teoria da Contabilidade.
Broedel (2002) destaca que a Contabilidade foi uma disciplina basicamente normativa, posto que preocupada em formular indicações sobre as melhores práticas profissionais foi assumidos um caráter mais cientifico, fundamentam em algum nível de empirismo, adicionando excelentes arcabouços teóricos.
Iudícibus (2009) classifica o conceito de ativo como o núcleo fundamental da Teoria Contábil que ainda se encontra em plena discussão. Refere - se ao conceito de ativo e á sua multiplicidade de relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas.
De acordo com Hendriksen e