teoria da compiraçao
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roubamos, sendo necessário do dever, da obrigação, para nos tornarmos seres morais.”Sócrates baseava sua ética numa convicção pessoal, adquirida por meio da tentativa de compreender a justiça das leis. Já Descartes propõe uma adoção de uma moral provisória, que cuidasse, inicialmente, das questões teóricas, resolvendo as práticas do jeito que desse. Talvez, ainda, simplesmente, ignorar a ética, cuidando apenas de assuntos técnicos: conseguir dinheiro, progredir profissionalmente, etc.
A ética é um assunto que tem se tornado corrente no dia-a-dia das pessoas, pois a sociedade enfrenta graves desafios no início desse século XXI, desafios esses evidentes nos comportamentos sociais entre os indivíduos, na busca desenfreada do ter sem respeitar o seu semelhante. Como bem aborda Dalai Lama, a ética necessária para o novo milênio é o Amor ao Próximo, já há mais de dois mil anos preconizada por Jesus Cristo.
Se se associar a ética ao caráter do indivíduo, a mesma é algo que se forma pelo convívio, ocorrendo, desde a infância, com a presença marcante da família em compartilhar valores morais que, por certo, estarão presentes na vida adulta. Depois da família, os convívios com outros indivíduos e grupos os farão pautar-se em normas de comportamento, que são indicadores adequados, ou não, certo ou errado, bem ou mal.
Chauí (1995, p. 24), ao abordar sobre os valores como padrões de conduta comenta:
A existência de um agente consciente, reconhecendo a diferença entre os pares de opostos, é condição sine qua non da conduta ética. E a consciência moral não só reconhece essas diferenças, como julga o valor dos atos e das condutas à luz de seus valores, assumindo as responsabilidades deles.
Mediante os conceitos expostos, procura-se situar a ética dentro de um contexto enquanto ramo do conhecimento e em uma concepção moderna Giovanni apud Lopes de Sá (2000, p. 44) como “A ciência que, tendo por objeto essencial o estudo dos sentimentos e juízos de aprovação e desaprovação