Teoria da administração
Teoria Clássica da Administração
Para Fayol, a Administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos (governo, política, família, negócios, justiça) que sempre exigem algum grau de planejamento, organização, comando, coordenação e controle, razão pela qual todos devem estudá-la, o que exigiu a criação de uma TGA, para que a Administração pudesse ser ensinada.
Em suma, caracteriza-se por seu enfoque prescritivo e normativo, pois prescreve quais os elementos da administração (funções do administrador) e quais os princípios gerais que o administrador deve adotar em sua atividade, sendo este o filão da Teoria Clássica.
A teoria de Fayol começa por dividir a empresa em 6 funções distintas:
Técnica (produção e manufatura); Comercial (compra, venda e troca); Financeira (procura e utilização de capital); Segurança (proteção da propriedade e das pessoas); Contabilidade (registro de estoques, balanços, custos, estatísticas); Administração (planejamento, organização, comando, coordenação e controle).
Teoria da Burocracia
A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;
A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;
O crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos. O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho.