Teoria da Administração

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

1) Desenvolvimento das empresas

Primeiras manufaturas têxteis (início séc. XVIII) - êxodo rural - Divisão do trabalho

Primeira fase da RI (1760-1850) - máquina a vapor - mecanização da fábrica - ferrovias

Segunda fase da RI (1850-1900) - eletricidade como força motriz - combustíveis do petróleo - rádios, submarinos, motores à explosão, automóvel

2) A nova organização

O que permitiu que as empresas crescessem além da capacidade financeira de seus proprietários foi a forma legal de legislação de responsabilidade limitada – a incorporação de uma empresa como uma entidade legal, limitando a responsabilidade daqueles que nela investem, de forma que seus bens pessoais são considerados separados de seus investimentos em ativos;
A pressão financeira descendente e a pressão sindical ascendente levaram, inexoravelmente, a uma padronização de rotinas de trabalho, de forma que essas se tornaram semelhantes nos mais diversos locais, modelado a partir das melhores práticas e o modelo militar serviu de parâmetro inicial para a estrutura organizacional.

3) Modelos e análises:
Bentham – o controle do panóptico
Fayol – a autoridade do gestor
Taylor – a engenharia do trabalho
Weber – a dominação da burocracia
Mayo – as relações humanas
Simon – o processo decisório
Drucker – o desempenho e o lucro

4) Bentham: um filósofo utilitarista
Fábrica modelo – projeto arquitetônico que visava o controle facilitando a vigilância pela maior visibilidade
Além de sistema de vigilância, era também um sistema de registros e de regras
Tornava o trabalho mais visível para as chefias e fazia com que os trabalhadores soubessem que podiam estar sendo observados

Obs.: ver parte inicial do texto 1 – Glegg; Kornberger; Tyrone. Administração e organizações. (p.439-463)