Teoria da administração
Toda e qualquer organização necessita de uma prática administrativa que oriente na busca de seus objetivos. Ao longo da história foi surgindo uma ciência que visa subsidiar o processo de mediação para busca dos fins estabelecidos. Esta ciência é a Administração, que com o tempo foi se desenvolvendo lentamente, ao receber influência da filosofia, da igreja e das organizações militares. O processo de evolução da Administração é intensificado após a Revolução Industrial, e principalmente no século XX, surgindo várias teorias com aspiração de sistematizar o processo administrativo. Essas teorias atuam nas mais diversas organizações, embora sejam idealizadas em cenários industriais e empresarias, alcançaram à educação transformando a prática administrativa nas escolas.
TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Clássica da Administração representa, hoje, a conquista de uma longa história, no campo do conhecimento humano que despontou no início do século XX, no quadro da 2ª Revolução Industrial. Com a 2ª Revolução Industrial, principalmente com o surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis de petróleo, há um novo surto de progresso, acompanhado da expansão do capitalismo financeiro, que viria permitir a criação e o funcionamento de grandes organizações empresariais.
Surgiu na França o pilar da Escola Clássica, comandado por Henry Fayol - engenheiro -, nascido na Grécia e educado no França, onde trabalhou e desenvolveu seus estudos.
Na Teoria Clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é posta na estrutura da organização. O objetivo é buscar a maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.
A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão anatômica e estrutural, enquanto na Administração Científica a abordagem era fundamentalmente operacional (homem/máquina).
A experiência administrativa de Fayol começa como gerente de minas, aos 25 anos e