Teoria da administração
O surgimento da Teoria Clássica da Administração foi para mostrar ênfase na estrutura organizacional de uma determinada empresa, alcançando assim a eficiência. A Teoria Clássica partia-se do todo organizacional e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos (como seções, departamentos etc.) ou pessoas (como ocupantes de cargos e executores de tarefas). A micro abordagem no nível individual de cada operário com relação à tarefa é enormemente ampliada no nível da organização com um todo em relação a sua estrutura organizacional. A preocupação com a estrutura da organização como um todo constitui, sem dúvida, uma substancial ampliação do objetivo de estudo da Teoria Geral da Administração. Fayol, engenheiro francês, fundador da Teoria Clássica da Administração, partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma abordagem anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica e concreta de Taylor.
Teoria das Relações Humanas
A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929.
Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e assim: de forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo socialis".
A partir de então que se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisões e na disponibilização das informações acerca da empresa a qual eles trabalhavam
Teoria Burocrática
Concebida por Max Weber, veio posteriormente às Teorias Clássicas e das Relações Humanas. Originou-se para suprir a necessidade de uma abordagem