Teoria comportamental de skinner
Skinner (1904-1980) graduou-se em Harvard em Psicologia, considerado teórico da aprendizagem. Tinha visão empirista como Locke sendo o sujeito considerado o produto das forças do meio onde vive. Fadiman e Frager diziam que para Skinner a personalidade era uma coleção de padrões de comportamento com respostas diferentes para cada situação. Afirma ainda que dependendo do contexto vivido da até para prever certas reações. A aprendizagem é pela influência dos estímulos; cita dois tipos de comportamento: o respondente que tem relação com estímulo resposta (ambiente /sujeito). Exemplo: arrepio de frio, lágrimas provocadas pela cebola. No operante é a ação do organismo sobre o meio e seu efeito, exemplo: ler um livro, escrever uma carta etc. Nesta conjuntura visualiza-se os reforços positivos e negativos. Positivo: um estímulo, a recompensa, prazer, ganho. Negativo: visa reduzir, eliminar certas respostas; o castigo, o teórico enfatiza reforçadores primários que seriam recompensas físicas tais como fome e sede. No secundário estímulos neutros que se associam com os primários atuando como recompensa, como dinheiro, por exemplo, o aumento da mesada. Skinner condena a punição do sujeito, pois ela diz somente o que não fazer, mas não ensina o que fazer, diz ainda que mais cedo ou mais tarde, tais comportamentos, voltam associados a outros, toda prática tradicional como: estrelinhas no caderno, temas validados com “muito bom”, “parabéns”, isso seria um reforço positivo. Já a ausência de recreio, correção de atividades com conceitos “ruim”, “péssimo”, “precisa melhorar” seria um reforço negativo.
Condena o tapetinho ou a cadeirinha utilizada como castigo, pois diz que a criança em certa faixa etária não reflete sobre seus erros, é egocêntrica.
Sendo assim, o ensino na escola processar-se-á através da relação estímulo resposta, onde o professor é o responsável pelos reforços positivos e negativos para obter comportamentos desejados. Skinner não