TEORIA ADM
O crescimento desordenado e caótico das empresas como consequência da Revolução Industrial, segundo Chiavenato (2003) havia a necessidade de aumento da eficiência e de substituição do empirismo por métodos científicos, que assim poderiam ser comprovados por cientistas, onde era fácil de se observar que os recursos eram mal aproveitados e desorganizados.
Esse contexto foi favorável para que surgissem as escolas pioneiras da Administração: a Administração Científica e a Teoria Clássica. O fundador da Administração foi o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor ( taylorismo, denominação dada em sua homenagem) é o modelo de administração desenvolvido por ele, conhecido como o pai da Teoria Científica do Trabalho, onde identificou três males nas indústrias (vadiagem sistemática, desconhecimento pela gerência do trabalho dos operários e falta de uniformidade dos métodos de trabalho).Continuou com suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou as suas conclusões para a Administração apresentando os princípios da Administração Cientifica e o estudo da administração como ciência, a fim de formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitissem o controle das operações nas fabricas dando ênfase às tarefas a serem realizadas.
A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de “Organização Racional do Trabalho”, onde ocorre uma repartição de responsabilidades: a administração (gerência) fica com o planejamento (estudo minucioso do trabalho do operário e o estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência contínua ao trabalhador durante a produção), e o trabalhador fica com a execução do trabalho.
Para Taylor, a gerência adquiriu novas atribuições e responsabilidades descritas por quatro princípios:
1.Princípio de Planejamento: onde substitui a improvisação pela ciência, através do planejamento.