teologia
A dúvida é um assunto que muitos cristãos fogem, um dos fatores que levam muitos a terem dificuldade com o assunto é que confundem duas ideias, a dúvida com o ceticismo e com a incredulidade. O autor deixa claro que a fé e duvida não se excluem mutuamente, mas fé e incredulidade sim. A dúvida reflete a presença contínua e o poder do pecado dentro de nós, lembrando-nos que carecemos de graça e impedindo que nos tornemos acomodados em se relacionar com Deus, é preciso ver a dúvida no contexto adequado, o da luta contra o pecado, ela também é um reflexo da fragilidade humana.
Dentro de nós uma busca por certezas absolutas, e sentimos que deveríamos conseguir afirmar tudo que acreditamos, mas tal certeza esta restrita a um pequeno grupo de crenças. As crenças importantes estão envolvidas em Deus, ou a natureza e destino humanos, estas crenças tem duas características: São relevantes; não podem ser provadas com certeza absoluta. Crer em Deus requer um ato de Fé, não é possível provar o cristianismo com certeza total. A fé possui três elementos principais: A confiança em Deus; Fé é entender sobre Deus e Fé é obediência.
O autor faz um paralelo com a parábola do semeador e apresenta os solos: rochoso e com espinhos dentro de cada caso específico ele explana sobre as soluções para estes tipos de solo (Rochoso: ler a bíblia, livros que incentivem o pensamento da fé, sobre oração e devoção cristã e a fazer um diário espiritual; com Espinho: relacionamentos pessoais, trabalhos e ansiedade com o futuro). e encerra trazendo a importância das disciplinas espirituais e todos os benefícios que ele pode trazer para nossa vida.
O autor aborda a dúvida a colocando em perspectiva através do êxodo e da primeira sexta-feira santa, no êxodo ele pontua três principais pontos: Implica em deixar a segurança para trás, implica passar algum tempo no deserto e implica confiar nas promessas de Deus; na primeira sexta-feira santa ele aponta