teologia
Fundamentos, Teologia e Historia da Universidade Metodista.
Turma: Matutino
Alunos (a): RA.
Evelyn Soeiro de Sousa 245534
Paulo César P. da Silva 247549
Rodrigo da Silva Ferreira 245320
São Paulo
A parábola dos três anéis
A parábola dos três anéis passa-se em um período de grandes conflitos e mortes realizadas por Saladino chefe islâmico no conflito religioso entre os cruzados europeu.
Na narrativa da historia, encontra-se um dialogo entre Saladino e Melchizedek. Mas a mesma historia de pois de IV séculos é contada pelo filosofo alemão Gothold Ephraim Lessing. Teceremos aqui um pequeno comentário de sua versão.
Os personagens desta parábola são cinco pessoas, contada por Melchizedek, que nesta versão tem o nome de Nathan.
Na narrativa de Nathan, o sábio, um rei e pai que na busca de ser justo para com seus filhos, contrai para si um método injusto para ser justo, ou seja, o rei e pai, que não busca outros critérios de desempate para com seus filhos, mas usa do engano quando pratica a injustiça de fazer imitações daquilo que para ele seria a melhor herança a um filho na tentativa de agradar a todos.
Quando ocorre a morte do pai, os filhos entraram em conflito e discórdia, e cada um passa a intitular-se como dono da verdadeira herança. Tal herança seria um anel deixado pelo pai, e que aquele que possuísse tornar-se-ia amigo de Deus e dos homens. A incapacidade do pai de tomar uma atitude de postura coloca os filhos em guerra, desencadeando assim o ódio e a ira.
Os filhos na busca por saber qual anel era verdadeiro perderam a luz da razão, passando a viver nas trevas da ignorância, na busca de uma posição, de status lhes faltaram à sensatez.
O sábio Nathan provoca uma pergunta capciosa em Saladino comparando de tal modo igualdade e loucura e ele