Teologia
A Páscoa remete à libertação de Israel da escravidão do Egito. Deus Enviou Seu anjo para matar todos os primogênitos egípcios, afim de fazer com que faraó libertasse o seu povo.
Os hebreus foram instruídos a sacrificar cordeiros e pintar com sangue o batente da porta de suas casas, como sinal para que o anjo passasse por elas sem que causasse dano aos moradores da casa.
Os rituais da Páscoa começaram ao entardecer. Na noite do primeiro dia de Páscoa, os hebreus deixaram apressadamente o Egito. Os pães asmos são um lembrete de que os Israelitas não tiveram tempo para fermentar o alimento, antes de comer sua última refeição como escravos no Egito.
Da mesma forma que o sangue dos cordeiros salvou os hebreus da destruição no Egito, o sangue de Jesus, o Cordeiro Pascal, salvou-nos da destruição e do poder do pecado e da morte eterna.
A Data da Páscoa Judaica
Pelo calendário sagrado hebraico, a páscoa - Pessah [passagem] - marcou o início de uma nova era para os hebreus. A páscoa marca o início do mês de Abib, também conhecido como Nissan [primeiros frutos em hebraico], que corresponde aproximadamente aos meses de março/abril em nosso calendário.
Cada família israelita deveria no décimo dia do mês, separar um cordeiro macho de um ano, perfeito, sem mácula. O sacrifício deste cordeiro acontecia somente no décimo quarto dia.
As ervas amargas lembravam a todos os israelitas do quanto foi amargura a servidão da escravidão no Egito. O pão sem fermento trazia a mensagem de pureza espiritual que deveria ser mantida pelo povo de Deus ao participar da Páscoa.
A Hagadá a Cerimônia da Páscoa
A Hagadá é um ritual litúrgico na Páscoa judaica, onde são lidos textos sobre a libertação de Israel da escravidão do Egito. Há cânticos, orações e leitura de provérbios nesta solene festividade.
Comumente os israelitas não usavam suas sandálias e seus cajados dentro de casa. Mas na noite de Páscoa eles