Teologia da prosperidade: o mal do século xxi
Este projeto de pesquisa tem por objetivo apresentar o mal que a teologia da prosperidade, um movimento religioso imaturo, ganancioso e irracional, tem causado em diversas igrejas e ministérios. Sua doutrina afirma a partir da interpretação de alguns textos bíblicos como Gênesis. 17.7, Marcos 11.23-24 e Lucas 11.9-10, que os que são verdadeiramente fiéis a Deus devem desfrutar de uma excelente situação na área financeira, familiar, na saúde, e em todas as áreas da vida física, espiritual, sentimental e amorosa.
A teologia da prosperidade teve sua origem na década de 40 nos Estados Unidos o pioneiro desse movimento foi o estado-unidense E. W. Kenyon, enquanto o maior divulgador foi Kenneth Hagin, que influenciou a muitos pregadores nos Estados Unidos que ganharam reconhecimento mundial, como Kenneth Copeland, Benny Hinn, David (Paul) Yonggi Cho, entre outros. A Partir dos anos 70 e 80, a teologia da prosperidade se estendeu a muitos países, incluindo Portugal, onde se destacou Jorge Tadeu, fundador da Igreja Maná, e também o Brasil. Ao longo dos anos essa doutrina foi abraçada principalmente por igrejas neo-pentecostais. No Brasil, as maiores igrejas desse movimento são a Igreja Universal do Reino de Deus, do Bispo Macedo, a Igreja Internacional da Graça de Deus, do Missionário R. R. Soares, a Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada pelo Apóstolo Waldemiro Santiago, também dissidente da Igreja Universal, a Igreja Apostólica Renascer em Cristo, fundada pelo casal Estevam e Sônia Hernandes, a Igreja Vitória em Cristo, além da Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, de Valnice Milhomens.
Na história do movimento da prosperidade, Kenneth Hagin, Kenneth Copeland, e Frederick K. C. Price foram alguns dos mestres que fundaram essa doutrina. Correntemente, alguns notáveis proponentes da teologia da prosperidade são: Benny Hinn, Edir Macedo, Silas Malafaia, Morris Cerullo, Estevam Hernandes, Joel Osteen, Kenneth Copeland, Kenneth Hagin, Pat Robertson chama