tempos modernos
Charles Caplin
O filme de Charles Chaplin nos conta a história de um operário e uma moça que se passa no inicio do século XX na época da revolução industrial onde a produção artesanal foi substituído pela produção em serie. O primeiro Carlitos (Charles Chaplin) é um operário que trabalha em uma grande fábrica. Desempenhando um trabalho repetitivo e exaustivo de apertar parafusos. De tanto apertar parafusos, o rapaz adquiriu problemas de stress, e outros, teve um colapso nervoso perdendo a razão de tal forma que pensa que deve apertar tudo o que se parece com parafusos, como os botões de uma blusa, parafusos de um hidrante por exemplo. Ele é despedido e internado em um hospital. Após algum tempo internado, sai de lá recuperado, mas com a eterna ameaça de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria... Logo que sai do hospital, se depara com a fábrica fechada. Ao passar pela rua, nota um pano vermelho caindo de um caminhão. Ao pegar o pano na tentativa de devolvê-lo ao motorista do caminhão, se depara com um grupo de manifestantes que passava por ali. Por engano, a polícia o prende como líder dos manifestantes. Após passar um tempo preso, o operário é solto pela polícia por agradecimento, uma vez que ajudou na prisão de um traficante de cocaína que tentava fugir da prisão. Nesse momento, surge a outra personagem do filme, "a moça – uma menina do cais que se recusa a passar fome". A moça (Paulette Goddard), vivendo na miséria, tem de roubar alimentos para comer, pois, além disso, mora com as suas duas irmãs menores, seu pai está desempregado e as três são órfãs de mãe. O pai morre durante uma manifestação de desempregados e as duas irmãs menores são internadas em um orfanato. A moça foge para não ser internada e volta a roubar comida, depois de roubar o pão de uma senhora, em uma padaria a moça conhece Carlitos, a polícia