Tempera Superficial
A tempera superficial produz regiões endurecidas na superfície sem alterar a propriedade do núcleo da peça, possui elevada dureza ( estrutura martensítica) e resistência ao desgaste.
Dificuldade de tratar grandes peças, possibilidade de endurecimento em local especifico desejado, pode ser usado aços de baixa temperabilidade sendo assim reduzindo custos, rápido de ser feito
Tempera superficial por chama:
-Estacionario: Aquecimento local e resfriamento local.
-Giratorio: Objeto gira enquanto eh aquecido (aquecimento homogêneo)
-Progressivo: Para peças de grande porte, são aquecidas e depois resfriadas por um carro que se movimenta a velocidade constante.
-progressivo giratório
Tempera superficial por indução: a camada depende : da forma da bobina, numero de voltas da bobina, frequência do campo magnético, densidade do material, e potencia.
Camadas temperadas com profundidade entre 0,3 a 1,5 mm (dureza entre 58 e 62 HRC)
Martempera: A tempera é interrompida criando uma passo isotérmico no qual a peca atinja uma temperatura única, após isso a peça eh resfriada lentamente.
Cementação: endurecimento usando carbono na superfície(dura), pode se atingir valores de 60 RC, enquanto o núcleo(tenaz) permanece com mesmo teor de carbono.
Cementação solida ou em caixa: Usa-se mistura de Carbono ( carvão + substancia ativadora (carbonetos))
Temperatura de austenitização +-930ºC
Cementação liquida: banho em sal fundido com composição adequada, mais rápida que a solida pois as reações se processão com maior velocidade, garante uniformidade na peça.
Cementação gasosa: gases carburantes e derivados de hidrocarbonetos devem ser diluídos, possibilita uma tempera