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Busca por avião desaparecido da Malaysia Airlines entra na 3ª semana.
23/03/2014 05h10 - Atualizado em 23/03/2014 08h56
Satélites chineses flagraram objetos flutuando ao Sul do Oceano Índico.
Operação faz buscas em uma área de 2.500 quilômetros.
Do G1, em São Paulo aviões da Força Aérea chinesa devem se unir às buscas pelo voo que desapareceu.
(Foto: Jason Reed/R)
As buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines entraram na terceira semana, com um número crescente de aviões e navios se unindo ao patrulhamento no sul do Oceano Índico, onde imagens de satélites australiano, chinês e francês flagraram objetos que podem ser destroços da aeronave.
O voo MH-370 desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo (a maioria chineses), no trajeto entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China. A operação, liderada pela Austrália, faz buscas em uma área de cerca de 2.500 quilômetros ao sudoeste de Perth, com ao menos oito aeronaves, algumas da Marinha americana e da Austrália. Outros dois aviões chineses e dois japoneses também devem se juntar à patrulha.
As buscas foram deslocadas para o Índico após o anúncio de que satélites chineses flagraram objetos flutuando nas águas.Neste domingo, a possibilidade foi reforçada por imagens de um satélite francês, que também mostram objetos flutuando no sul do Oceano Índico.
Um dos detritos flagrados pelos satélites chineses teria 22,5 metros por 13 metros. A informação inicial é de que os objetos avistados nas fotos teriam sido achados a 120 quilômetros dos possíveis destroços avistados na última quinta-feira no sul do Oceano Índico por autoridades australianas a partir de outras imagens de satélite.
No entanto os trabalhos de busca realizados na sexta-feira na área, que fica a 2,3 mil quilômetros da costa