Laserterapia na revascularização da osteonecrose

LASERTERAPIA NA REVASCULARIZAÇÃO DA OSTEONECROSE DO TÁLUS: RELATO DE CASO.
Luana¹, Patrícia2, Leri 3, Leandro C. GUENKA².
¹ Acadêmicas do Curso de Fisioterapia da Faculdade Educacional de Francisco Beltrão - FEFB - União de Ensino do Sudoeste do Paraná - UNISEP. E-mail: [e-mail] e [e-mail]
² Professor Titular do Curso de Fisioterapia Faculdade Educacional de Francisco Beltrão - FEFB - União de Ensino do Sudoeste do Paraná - UNISEP. E-mail: [e-mail] – Orientador

A Laserterapia com o uso do arseneto de gálio-alumínio sabe-se que auxilia na proliferação de veias colaterais por meio de dois mecanismos diferentes, como brotamento, divisão celular e que os plexos vasculares resultantes são remodelados para diferenciar grandes e pequenos vasos, onde o endotélio é então preenchido por células acessórias e células musculares lisas, assim a importância da angiogênese está baseada no fato de que este processo é a chave numa série de eventos fisiológicos precedentes à cura das feridas. O uso de radiação, possui o efeito terapêutico de controle da inflamação e dor, cicatrizante e estimula a circulação. Este trabalho objetivou demonstrar a contribuição do laser de baixa intensidade no tratamento da osteonecrose do tálus, após fratura traumática. O tratamento com o laser GaAsAl, aumenta a quantidade de fibroblastos; Estes, contribuem efetivamente para o processo de cicatrização. Vislumbrou-se ressaltar a importância desse recurso terapêutico para melhorar a recuperação física funcional do indivíduo acometido e consequentemente a melhora da qualidade de vida. L.C.G., 30 anos, vítima de acidente de queda de altura em 05/10/13, apresentava uma osteonecrose parcial do tálus, devido a falta de suprimento sanguíneo, diagnosticada à partir da ressonância nuclear magnética. Esta pesquisa pretende-se ter um resultado satisfatório e conseguir verificar a efetividade do recurso utilizado no processo de revascularização,