Telefone para deficientes auditivos - Funcionamento e curiosidades

Sobre o Telefone O telefone para deficientes auditivos foi lançado em 1990, também chamado de
TTYs, TDDs ou TTS. A unidade lembra um laptop com um teclado, uma tela e um modem, e basicamente funciona como tal, já que a informação é trocada por mensagens escritas. Apesar das recentes inovações tecnológicas, esse dispositivo ainda é bastante utilizado, principalmente nos países desenvolvidos: só nos Estados
Unidos há quatro milhões de usuários que utilizam as chamadas por meio do TTS. Há duas maneiras de se comunicar por meio desse aparelho: a primeira, a comunicação direta, ocorre quando ambos, emissor e receptor possuem esse aparelho TTY. O usuário digita sua mensagem por meio do teclado e as letras são convertidas em sinais elétricos que viajam pela linha telefônica. Quando a mensagem chega ao seu destino, os sinais são reconvertidos em letras, as quais aparecem na tela da unidade
TTY receptora. Uma luz piscante na unidade ou uma pulseira vibratória alerta o destinatário sobre a chegada de uma mensagem. Esse tipo de chamada, geralmente, é feita entre surdos. A segunda forma de realizar a chamada se dá através do intermédio de uma central de comunicação. Isso ocorre porque uma das linhas não possui esse aparelho. Dessa forma, o atendente da central digita a mensagem verbal do usuário chamador, a qual será exibida no visor do TTS empregado no destino. Essa escrita, será respondida e encaminhada à central, que a passará em linguagem verbal para o outro lado da linha. Esse tipo de comunicação ocorre entre surdos e pessoas sem defiência auditiva. Para obter êxito na execução de chamadas, o TTS deve estar instalado junto a um telefone fixo para o seu funcionamento dada a necessária colocação do seu monofone sobre o respectivo acoplador acústico do TTS, bem como da utilização do teclado do telefone para a realização do completamento da chamada pretendida.

Curiosidades
• O TTY deve sua existência a um cientista